sábado, 20 de julho de 2013

94 Quem sou eu


94 Saibam mais sobre mim.

Bem pessoal, 
                   Sou comerciante no ramo de livraria, ex-bancário, formado em Administração de empresas pela UFMG, Universidade Federal de Minas Gerais. Natural e intuitivamente, sou observador de economia e viciado em fazer alguma coisa. Nunca paro.
                   Meus pensamentos, amadurecidos pelo tempo e por ser um observador incansável do quotidiano, são críticos e, dificilmente, concordo com opiniões sem analisar e avaliar. Por esse motivo, as vezes discordo. Por outro lado estou aberto a aprender e a mudar de idéias, desde que me convença estar sem razão.
                   Por já ter vivido muitas experiencias consigo avaliar melhor e ter mais argumentos do que os jovens que viveram bem menos. Embora isso, aprendo muito com eles.
                   Mesmo em relação aos meus contemporâneos que não são observadores e pensadores contumazes como sou,  posso trazer muitos esclarecimentos e lógico, aprender com quem tem melhor conhecimento que eu em diversos assuntos.
                   Espero mostrar aos mais jovens o que já vi, formando um pensamento novo com os conhecimentos adquiridos.
                   Considero-me craque em serviços manuais, manutenção, fabricação de móveis, dizem que sou bom em gambiarra, mas de qualidade. Acho que é maldade pura. Estou satisfeito pela minha criatividade.
                   O danado é que, quando, não estou executando alguma tarefa manual, inventei de estar escrevendo.
                    Espero que aproveitemos juntos e que essa experiência seja agradável ou, no mínimo proveitosa.

Cabe aqui este comentário acrescentado:

53 – Sou otimista.

                       Acho o Brasil atual ótimo de se viver. Sou daquelas pessoas satisfeitas com minha própria situação e com as de tantas outras pessoas, sou calmo e cercado de muitos pensamentos serenos e otimistas.
                       O que ocorre é que não sou bitolado em achar que é “oito ou oitenta”. Se estiver abordando fatos que quero corrigir, vou parecer negativista.
                       Quem vê os fatos aqui tratados pode, erroneamente, achar que sou negativista.
                       Outro dia um sujeito que falava mal do governo, eu não falo contra o governo, falo contra o sistema e o que pode ser melhorado, sobre como é bom viver no Brasil, meu interlocutor saiu bravo dizendo que eu estava defendendo a Dilma.
                        Eu dizia a ele que era só retirar remédios de graça na farmácia popular, existe sim um sistema de saúde que precisa ser melhorado, podemos ir ao posto de saúde e medir a pressão arterial sem burocracia e demora, existe escola grátis para toda a população, material escolar de graça, dinheiro para premiar os pais que levam seus filhos nas escolas, os salários dos professores estão em dia, pelo menos em Minas Gerais e Belo Horizonte, as escolas e bibliotecas públicas são de primeiro mundo, os alunos é que não sabem ler direito, sobra escolas de 2º grau, o problema aí é que os jovens desistem de completar os estudos, em Minas Gerais, quem forma no 2º grau ganha um prêmio de R$ 3.000,00, se não mudou, existe lugar de graça para idosos no transporte público, financiamento de casas próprias subsidiados onde a prestação é menor que o aluguel, a democracia está plena, podemos falar mal do governo sem sermos presos. “Ichi”, a lista é até muito maior.
                Pensando bem, terei só pessoas contra mim, quando falo mal ou quando falo bem e quando critico.
                O que critico é procurando compreender e acertar as coisas para os grupos que se tornam vítimas dos diversos sistemas brasileiros e não são felizes como sou.
                Acho que é vítima do sistema de segurança pública o grupo de jovens entre 14 a 24 anos que morrem assassinados e procuro analisar a razão. Outras vítimas são os homens enquadrados na lei Maria da Penha, e que são levados a assassinarem suas ex-esposas por causa da lei, lógico que os não enquadrados essa lei estarão numa boa. São vítimas as esposas que são assassinadas e sofrem violência. As mulheres que não sofrem estas coisas estão “n’uma boa” em nosso maravilhoso país.

                  Bom, vocês, lendo o que escrevo conhecerão os outros problemas e o que proponho.

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