De todas as palavras do
título gosto mais de reacionário que, segundo a Wikipédia quer dizer anti-revolucionário
aquele que não aprova conquistas sociais através da revolução que fuzila
opositores. De resto procuro fazer um texto bem reacionário, radical, violento,
revoltante. Será que agora alguém vai me criticar?
Um motoqueiro de uma favela
em BH me disse que o lugar onde morava estava calmo, os bandidos de 16 a 24 anos do lugar haviam
lutado entre si e exterminado toda a corja. Ali só restavam menores de 11 anos
que começavam a aparecer em casa com revólveres e drogas. São aqueles que os
conselhos tutelares protegem para serem bandidos de 16 a 24 anos que vão se matarem
logo e que vão surgirem outros de 11 em um círculo vicioso sem fim de fábrica
rotativa de defuntos jovens que a política atual conseguiu produzir.
O texto precisa trazer
ingredientes do titulo. A maioria dirá que o autor é aquilo tudo de ruim. Será?
Será que toda essa nojeira não é provocada pela política que faz ser realidade
esse estado de coisas ou serão esses adjetivos a serem aplicados á quem está
observando e denunciando esta barbárie?
Não há nada mais horroroso
que me ocorra do que lembrar-me que Hitler adoraria este estado de coisas para
descobrir um modo barato de exterminar milhões de pobres das raças inferiores. Puxa,
nessa eu fui o “fino”. Os próprios bandidos gastando as balas que vão exterminar
os companheiros e o Estado não precisando gastar um tostão para provocar aquele
abatedouro humano de seres inferiores.
Como quero ser mal, não
custa lembrar-nos das caravelas saindo da Europa com alguns ratos que se
reproduziam na longa viagem e, devido ao longo tempo eles se devoravam
mutuamente, mais conhecido como canibalismo animal, até ter um número
suportável de seres repugnantes e desprezíveis a empestear de doenças a
tripulação.
Bem, para ser bem mal
podemos estabelecer um paralelo de que, quando há superpopulação de ratos em um
lugar um extermina o outro e que quando o mesmo acontece com criminosos mirins
e jovens acontece a mesma coisa.
Puxa vida, gente. Ou seria puxa morte. Este
autor não merece o título desse escrito, tenho esta convicção. Acho que a
política que provoca esse estado de coisas é a verdadeira violência. Você acha
que é este pobre autor ou a situação a nos levar a isso?
Tem mais? Tem sim.
No bairro onde vivi, uma senhora de 55
anos cria um menino de 11 anos desde os 7. Ele é ex-malabarista infantil de
semáforo na cidade de São Paulo quando a mãe se escondia para tomar-lhe o
dinheiro ganho dos motoristas que paravam.
Esse pequeno está protegido em um lar limpo
carinhoso e freqüenta uma escola pública, aí está o problema. Ah! Esqueci-me de
informar que ele é sobrinho daquela senhora de 51 anos de idade que tem um
atendimento 5 estrelas internada pelo SUS após cirurgia do coração que vem
sendo tratada desde os oito anos de idade. Puxa se não informo isso iria
parecer mentira.
Aí ocorre uma surpresa:
começa-se a notar medo e horror no menino ao sair à rua. Ele passa do outro
lado do passeio temendo adultos despreocupados e outras crianças. Ele não sai
sozinho à rua. Teme pelo irmão que mora em uma favela em casa de parentes e
anda pelas ruas e becos da vizinha cidade de Contagem MG.
Vendo e ouvindo
observamos, ontem, exatamente em 07 jun 2014, que haviam morrido no último ano
muitos jovens na vizinhança daquele pacato bairro onde fui criado exatamente
como na favela que o motoqueiro me informou há uns cinco anos atrás.
Essa história precisa
ser muito feia e vem mais com fatos reais, vocês que acreditem se quiserem.
Vamos fazer ficar bem mais feia?
O medo do vulnerável
jovem de 11 anos está no fato de ser ameaçado por outros de sua mesma idade
DENTRO DA ESCOLA, que as professoras NEM SABIAM e que os imprestáveis dos
Conselhos Tutelares não conseguem detectar e resolver. Esses conselhos só
conseguem dar força para a marginalidade ser formar. O fato é que esses
pequenos monstros marginais haviam pegado nosso medroso herói e um coleguinha,
como eles consideram mais “mocinha”, isto é, “educado” digamos assim, pelos pés
e pelas mãos e os jogaram no latão de lixo DENTRO DA ESCOLA, que tem guarda
municipal para cuidar da segurança e não conseguiram detectar isso. Lógico que
pressão psicológica e de relacionamento vem acontecendo nesse labirinto de
filme de horror em que se transformaram as escolas públicas, onde os próprios
professores são ameaçados e agredidos e mortos por alunos.
Para não deixar por
menos informo a vocês que dois desses monstrinhos foram fustigar nosso menino
de 11 anos no portão da casa onde mora e que, ao levarem uma bronca da “cuidadora”
de 55 anos a ameaçaram de voltar com um revolver e atirar nela. Disso, vocês só
poderão desconfiar que é verdade ao assistirem a televisão como fazem
diariamente.
Toda essa situação
acontece pela política educacional e de segurança desenvolvida pelo governo
socialista do PT no governo federal para valer em todo o país.
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