quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

60 – “Piscinão de Ramos”, ou “Pinicão de Ramos” e o Mar.

                     Na televisão mesmo, para todo o mundo ver, eu tomei o conhecimento das condições sanitárias do “Piscinão de Ramos”.
                     Muita gente, alegre e bonita e gente feia também, se aproveitando de um lindo dia de sol, apresentando comercio exuberante de bugigangas na praia, churrasquinho, cerveja, mulheres feias e bonitas em trajes mínimos. O cenário, então, nada a desejar para quem quer se divertir em um ambiente bonito e cheio de gente e animação.
                     Só que a reportagem danada começou a estragar tudo que meus olhos viam e se deliciavam: Falta de banheiro, falta de higiene no comércio de alimentos do lugar.
                      Aí eu entendi o termo Pinicão de Ramos originado de necessidades fisiológicas humanas atendidas pelas águas à disposição para “o deleite da galera.”
                       Segundo eu entendi, xixi é ali mesmo, prestem a atenção: diluição, isto é, diluído em toda aquela água, quem vai saber? A palavra chave é diluição. Diluição viu?
                        Já o “cocô”, esse se dilui com maior dificuldade. Ele precisa primeiro ser dissolvido para, depois... Ah, faz favor. É, mas que vai diluir vai. Você não vai ver, mas será diluída, a nossa palavra chave.
                        E o mar, hein? Bem o mar é muito maior do que tudo aquilo ali. Aquele cocozinho ali e o xixi some, simplesmente isso. Devido à imensidão de água é IMPOSSÍVEL SER POLUÍDO. Desde a descoberta do Novo Mundo e o acontecimento do Desenvolvimento Industrial, com toda a sorte de dejetos humanos e industriais sendo lançados nele, ele não se poluiu. Existem até alguns tarados dizendo que acharam plásticos boiando. Eu duvido que eles achem aqueles plásticos novamente. Eles vão achar outros plásticos, aqueles, não. Aposto que o mar já diluiu tudo. É mentira que vai demorar 400 anos. Como esses ambientalistas são mentirosos. O Mar diluiu tudo nos últimos 514 anos, desde o Descobrimento do Brasil. Nenhuma poluição deixou de ser absorvida pelas águas e transformadas como reza a lei de Lavoisier: “Na natureza, nada se perde e nada se cria, tudo se transforma.” A poluição de 400 anos, também, não é mostrada pelos ambientalistas, nas praias por muito tempo, duvido, e se mostrarem, terá se transformado em habitat de um tipo de fauna e flora adaptado a aquela sujeira que se incorporou se tornando limpeza e fonte de vida.
                        E o pum da vaca hein? Não dá para entrar com ele aqui não. Mas, eu disse que ele vai entrar nesse assunto. O jeito é ver mais alguma coisa.

      


                             

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