domingo, 22 de setembro de 2013

68 Erros de Diagnósticos Médicos


68 Erros de Diagnósticos Médicos 

                   O comentário abaixo eu fiz em um facebook médico em 22 set 2013 e achei bom guardar aqui no blog.

                   Sinto muito pelo caso real que vou relatar, ocorrido nos últimos 3 meses: Um Chegado meu, que ainda está com o dedo ferido, esperando se terá de amputar. 
                   Depois de fazer curativos durante dois meses assistido por médico em hospital do interior e na capital, contribuindo com a aumento de filas e demandas no SUS, atendimento no Sus da capital BH visitar duas vezes um médico particular em Belo Horizonte, encaminhado para amputação do dedão do pé, teve um "diagnóstico suspeita" da filha, que é professora e nada sabe de medicina, que o encaminhou, por conta própria, a um angiologista particular.
                  Nenhum médico anterior encaminhou corretamente. Resultado: aí ele teve o diagnóstico correto depois dos erros de diagnóstico, dos médicos que não são cubanos, que provocou demanda em postos de saúde no interior e na capital.
                 Temos conhecimento de pessoas que, embora assistidas morrem sem saberem as causas, por erros de diagnóstico. Outros são mal atendidos por maus médicos que sequer examinam direito os pacientes para encaminhar ou receitar. Devem ser exceções mas, é bem frequente.
                 O fato é que meu chegado tinha uma artéria entupida na perna que impedia a irrigação sanguínea que possibilitasse a melhora do dedo, sem contar que no peito e em outras partes do corpo, segundo o especialista, apresentava sintomas visíveis sob a pele, além de dormência e queimação na perna. Apresenta também perigo de ter outras artérias do corpo comprometida tendo dado sorte em ter acometido primeiro a perna. A cirurgia foi realizada com a colocação de um stend e indicação de medicação permanente para a circulação.
O que dizer sobre esses erros de diagnóstico e o grande gasto que a área de saúde tem em razão disso? O caso é real e pode ser observado hoje, agora.
                Particularmente tenho uma solução para evitar isso tudo, acreditem. Só não vou descrever aqui na internet, porque queria ter a certeza de comunicar ao canal certo que se interesse a economizar bilhões na área de saúde, utilizando algo que hoje já é conhecido na medicina.
                Também não cobro dos médicos a exatidão dos diagnósticos que eles mesmos acham que são os únicos capacitados para dar. Acredito que deve ser disponibilizado para eles ferramenta capaz de auxiliar na detecção das doenças corretamente mesmo que não seja em sua especialidade. Aí é que acho que posso ajudar. Diminuindo demandas ao serviço de saúde economizando bilhões. Só quero saber o canal correto.
                Se uma professora pode suspeitar corretamente da doença do pai, lógico que concordo que outros profissionais podem diagnosticar corretamente encaminhando para os profissionais especialistas corretamente. Por que, não?

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